SÉCULO I a.C. – EGÍPCIAS
Fausto e esplendor são palavras muito apropriadas para identificar a cultura faraônica. O Antigo Egito teve um grande e longo período de apogeu que muito marcou em áreas culturais como arte, arquitetura e também a indumentária. “Chanti” (a tanga masculina) e “Kalasíris” (a túnica feminina ou masculina) foram as roupas mais marcantes deste povo que era ainda complementado com joias requintadas em estilo e técnica como peitorais, coroas, braceletes, brincos em pedras preciosas, vidro e em metais também preciosos, como o ouro.
As roupas eram feitas em tecidos de fibras naturais vegetais como o algodão e predominantemente o linho. Não se podia usar a fibra animal, no caso a lã, pois era considerada impura por questões religiosas. Engomavam suas roupas com amido e pregueavam-na para dar mais pompa ao panejamento. Técnicas de alvejamento foram desenvolvidas para deixar o tecido bem claro, sendo o branco a cor predominante, para ficar mais fácil suportar o calor escaldante.
As grandes cabeleiras na realidade eram perucas, pois os egípcios (homens e mulheres) costumavam raspar a cabeça por questões higiênicas devido aos piolhos. Nos olhos ambos os sexos usavam o Khol (fuligem de carvão misturada a uma pasta).
A
fascinante rainha do Egito, cerca de 50 anos a. C. seu magnífico vestido
dourado reflete seu status de poder e identidade com a Deusa Isis, seu manto de
penas a envolve como as asas de um pássaro e seu adorno de cabeça possui a
imagem do sol e de cobras que simbolizam força e proteção.
Nome:
Cleópatra