SÉCULOS
XI a XIV
Este
momento da história foi marcado na Europa por um pensamento associado às
questões religiosas cristãs que muito refletiu na produção cultural da época. Período
das grandes catedrais góticas que deixavam o homem diminuto mediante a
lembrança da grandeza divina.
Devido
a este pensamento de caráter teocêntrico, as roupas femininas, principalmente,
deixaram de ter o compromisso de sedução e tornaram-se bem austeras sem
delinear as linhas do corpo e sem decotes que evidenciassem o colo. Tudo era
velado através dos tecidos em longas roupas denominadas “hopalandas”, que eram
caracterizadas especialmente pelas enormes mangas em sobras de tecido a partir
do antebraço denominadas “mangas perdidas”.
Os
cabelos eram sempre presos e orná-los com enormes adornos ou chapéus chamados
“hennin” era o gosto predominante da época. Um padrão de beleza feminino muito
curioso deste período era ter o ventre saliente para passar a ideia de posse
material e lembrar a passagem bíblica da gravidez imaculada da Virgem Maria.
Inspirada
nas lendas do Castelo de Camelot, Barbie personifica a companheira do valente
Rei Arthur: a jovem rainha Guinevére. Ela está deslumbrante em seu longo
vestido azul-claro de estilo medieval, bordado com fios de ouro. As longas
mangas com forro dourado realçam seu modelo. Traje característico da Baixa
Idade Média, século XII.
Nome: Guinevére
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